PORTAL RIO MADEIRA – O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, anunciou nesta terça-feira (21) que o governo federal não pretende flexibilizar as normas de validade dos alimentos como estratégia para reduzir os preços ao consumidor. A decisão tem gerado críticas de diversos setores, que argumentam que a medida poderia aliviar a pressão inflacionária sobre os alimentos.
Segregação de produtos
Segundo Costa, qualquer discussão sobre a redução da validade deve ser aplicada apenas a produtos não destinados ao consumo humano, como produtos de limpeza ou outros segmentos específicos. Ele enfatizou que *a segurança alimentar da população não será comprometida*.
Críticas à decisão do governo
Entretanto, a decisão de manter as normas atuais tem sido vista por alguns como uma oportunidade perdida para reduzir os custos dos alimentos, especialmente em um momento de alta inflação. Críticos argumentam que o governo deveria explorar todas as opções disponíveis para aliviar o impacto econômico sobre os consumidores.
Venda de medicamentos sem prescrição
Costa também abordou a pressão de supermercados pela venda de medicamentos sem prescrição médica, afirmando que essa medida exige uma discussão detalhada com o Ministério da Saúde antes de qualquer decisão.
Redução dos custos de intermediação
O ministro também demonstrou abertura para propostas de supermercados relacionadas à redução dos custos de intermediação nas transações do vale-alimentação e refeição, o que poderia diminuir os preços dos alimentos para os consumidores.
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Fonte: Portal Rio Madeira