PORTAL RIO MADEIRA – A permanência de Júnior Gonçalves à frente da Secretaria-chefe da Casa Civil do Governo de Rondônia voltou a ser debatida nos bastidores da política estadual. A possível exoneração, que já foi cogitada em ocasiões anteriores, tem gerado especulações, especialmente após episódios passados em que ele chegou a se afastar do cargo.
Júnior Gonçalves reassumiu a Casa Civil em novembro de 2022, após ter deixado o posto para se dedicar à campanha de reeleição do governador Marcos Rocha. Desde então, tem sido uma figura central na articulação política do governo. No entanto, os rumores sobre um possível desligamento se intensificaram, alimentados por declarações de aliados e opositores que defendem mudanças na gestão.
Histórico de afastamentos
Em outubro de 2022, Júnior pediu exoneração para focar nos esforços eleitorais do governador, retornando ao cargo 12 dias após o encerramento do pleito. Situações como essa aumentaram a expectativa sobre um novo afastamento, que, segundo fontes próximas ao governo, pode ser uma possibilidade caso haja realinhamento político ou necessidade de renovação administrativa.
Impacto político
Nos corredores da política estadual, a possível saída de Júnior Gonçalves é vista como um movimento que pode gerar impacto nas articulações do Executivo. Sua atuação tem sido marcada por negociações estratégicas e pela condução de pautas prioritárias para o governo. Por outro lado, há grupos que defendem a substituição como uma forma de trazer novas perspectivas à administração.
Reações e expectativas
Enquanto apoiadores reforçam a confiança no trabalho de Júnior Gonçalves, críticos acreditam que sua exoneração abriria espaço para maior dinamismo no governo. Até o momento, não há confirmação oficial sobre mudanças no comando da Casa Civil, mas a movimentação nos bastidores indica que o tema continuará em evidência nas próximas semanas.
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Fonte: Portal Rio Madeira