PORTAL RIO MADEIRA – O Banco da Amazônia (B3: BAZA3) iniciou o ano de 2025 com resultados expressivos e históricos. A instituição financeira registrou um lucro líquido de R$ 307,5 milhões no primeiro trimestre, 48,7% superior ao mesmo período do ano anterior, consolidando-se como um dos principais vetores de desenvolvimento econômico e social da região Norte.
Expansão do crédito e fortalecimento da base econômica
Entre janeiro e março, o Banco da Amazônia contratou R$ 4,3 bilhões em crédito, com destaque para operações voltadas a microempreendedores individuais, agricultura familiar e iniciativas sustentáveis. A carteira total cresceu 14,4% em 12 meses, alcançando R$ 61,1 bilhões.
Os ativos do banco atingiram R$ 56,7 bilhões, e o patrimônio líquido subiu para R$ 6,7 bilhões. Já o índice de Basileia fechou em 13,77%. No período, mais de 10 mil clientes foram beneficiados, com desembolsos que somaram R$ 2,8 bilhões — 72% assumidos integralmente pelo banco.
Destaque para inclusão produtiva e microcrédito
O crédito comercial chegou a R$ 1,1 bilhão, impulsionado pela maior procura por capital de giro, somado à reestruturação no atendimento e ações do Projeto de Transformação. O apoio às micro e pequenas empresas e aos MEIs totalizou R$ 675 milhões, com aumento de 79,2% nas operações com MEIs em relação ao 1T24.
Segundo o presidente Luiz Lessa, o banco mantém sua missão de reduzir desigualdades e ampliar o acesso ao crédito na região.
“A região Norte continua apresentando grande potencial de desenvolvimento, mas ainda lida com desigualdades no acesso a crédito, especialmente entre pequenos empreendedores e agricultores familiares. (…) Os resultados do primeiro trimestre mostram que estamos conseguindo avançar nesse desafio”, afirmou.
Compromisso ambiental e protagonismo feminino
O Banco da Amazônia destinou R$ 1,7 bilhão a projetos de crédito verde, com foco em bioeconomia, energia limpa e infraestrutura sustentável, um crescimento de 41,7% na comparação com o 1º trimestre de 2024. No PRONAF, os contratos alcançaram R$ 513,7 milhões, um salto de 150,6% no período.
O programa “Basa Acredita para Elas”, voltado a mulheres empreendedoras, atendeu 9.099 clientes e movimentou R$ 39,5 milhões. Além disso, R$ 2,5 bilhões foram investidos em negócios localizados em municípios de baixa e média renda, sendo R$ 397,5 milhões em locais com menor IDH — quase o dobro do valor do ano anterior.
Investimento em inovação e conservação ambiental
O banco também apoiou 173 produtores por meio do Programa Floresta+ Amazônia, com R$ 378 mil investidos em ações de preservação ambiental. Além disso, destinou R$ 701 mil a projetos de pesquisa científica voltados à inovação com responsabilidade socioambiental.
“No primeiro trimestre, reforçamos nosso compromisso com uma atuação que gera impacto positivo e transforma vidas”, destacou Lessa. “Ao ampliar o crédito para pequenos negócios, mulheres e projetos sustentáveis, seguimos no caminho certo.”
Mais informações e acesso ao Relatório Anual estão disponíveis em: https://www.bancoamazonia.com.br/o-banco/relacoes-com-investidores
Foto/Reprodução: Banco da Amazônia / Divulgação
Fonte: Portal Rio Madeira


